A solicitação era de um projeto para a construção de um mirante, um lugar para a prática de meditação, contemplação e reflexão.A beleza já estava lá, a natureza, com todo o seu esplendor. Para a arquiteta, a vocação do lugar era o de ser o mais silencioso possível, para permitir escutar, sentir e se integrar com o entorno.
Assim foi feito: um chão com lajotas de barro, uma mureta de pedra e um banco em madeira, uma arquitetura simples e enraizada na paisagem.